Flor de seda

Chovia e fazia frio lá fora...
Num domingo chuvoso começamos a trabalhar, foi nossa primeira festa juntas. Flores de seda recortadas à mão estavam mescladas com plantas naturais e galhos de jabuticabeira.
Pássarinhos de madeira se misturavam com folhas de chocolate, e flores de cerejeira de açúcar enfeitavam maços de gravetos...
Foi um dia especial!

no fundo da gaveta-painel para o Mani

Um trabalho de 8m sem fim. Mas já estamos com saudades. Muitos desenhos, pinturas, colagens, memórias....
As fotos não estão muito boas mas logo a gente coloca outras melhores. A nossa máquina não dava conta de pegar toda a profundidade, mas da pra ter um idéia.

ainda no naquele reino...

Em um reino distante há muito tempo atrás...

Foi uma festa de Reino, Damas e Cavaleiros medievais, meninos com capas, e meninas de túnicas, oficinas de espada, coroas de papel rendado e pedras, além dos colares.
Para encerrar caça ao tesouro, com direito a pistas lacradas.
Bolo caseiro em forma de castelo, trufas em forma de coroa e biscoitos de cavaleiros templários.
A inspiração foi Parsifal e o rei Arthur, Santo Graal em plena Bragança Paulista...

Bordados...

Trabalhos no atelier...

Por falar em comemoração...

Não precisamos ter um aniversário para comemorar, basta um bom vinho ou uma deliciosa sangria e algumas amigas...

Mais fotos au au au au....

au au au au

É assim que a Mariana fala cachorro. Não au au, mas au au au au. Adorei fazer essa festinha, inventar mil cachorros. E a oficina de costurar cachorros - sucesso total! Coitada da Ana minha costureira, não conseguiu comer nem beber nada até a noite... Agora sou que está aqui tarde da noite escrevendo no blog. Acho que essa coisa de blog vicia, não sei se acho bom ou ruim para minha obsessão.

Lugar de Prato é na Parede...

Este trabalho nasceu para uma festa de criança numa casa muito vazia e muito grande, precisávamos de algo para aquecer, para aconchegar; então surgiram os pratinhos de papel, lembram a casa da vovó, a casa da fazenda, a casa da tia Adelaide, enfim, a casa caprichada, começamos a pintá-los, desenhá-los, colar, carimbar, enfeitar.
Hoje temos muitos, são uma instalação inacabada, inquieta e infinita...